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Orgulhará a nossa história os jovens ou como pretendeu referir o Presidente da República, nem sequer a conhecem?
Mais cravo menos cravo, mais polémica menos polémica, que haja liberdade, daquela falada, em versão real.
Assenta em valores suprapositivos, em critérios éticos de obrigatoriedade, em princípios jurídicos transcendentes (embora com eventuais adequações e diferentes concretizações). Jorge de Miranda
1 comentário:
"Mais cravo menos cravo, mais polémica menos polémica, que haja liberdade, daquela falada, em versão real", dizes tu e concordo.
Mas ressalvo que a liberdade em versão real, terá que ter sempre mais de vivida e transmitida na prática do que somente falada.
Ora, será então, de facto, o 25 de Abril o início da Democracia? Como sabes, eu sou um "25 abrilesco" por inerência musical e cultural. Os valores foram e são compreensíveis e acho que cada vez mais o são, e é isso que acho estranho: pois se a revolução serviu para o país se libertar da ideologia tacanha, nacionalmente extremista, bairrista até e fechada ao exterior e ao desenvolvimento, a mudança de registo político não deveria ser a "chave mestra" para o real sentido de estado, crescimento a (quase) todos os níveis, construção de gerações muito melhores e mais bem "equipadas" e preparadas para o futuro?
Faz falta que saiam de cena alguns dos políticos que tomaram parte da revolução. O que tinham para transmitir já o fizeram, pois estagnaram e estão a bloquear o sistema. É preciso que desçam dos "poleiros" e que, orgulhosos de tudo o que deram à nação, deixem definitivamente lugar para que novas caras, novas ideologias, novas coragens e novos lutadores tomem as rédeas do que, a meu ver, está inteiramente nas suas/nossas mãos.
Não estou a declarar que se devam votar ao ostracismo, de todo! Contudo é preciso sangue novo, dado adquirido, consumado e consumido.
A Liberdade não é fazer o que eu quero, é fazer o que eu preciso.
A Liberdade é fazer de todo o coração aquilo que sei ser o Bem!
Nunca liberdade foi tão igual a responsabilidade. É preciso urgentemente tomarmos responsabilidade dos nossos actos. E entendermos, duma vez por todas, que o respeito é das coisas que mais faz crescer as pessoas para o Bem e as nações umas para as outras.
Talvez aí deixemos de ter medo do futuro...
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