O que se segue, agora que a Irlanda disse não ao Tratado de Lisboa?
Ficará o Tratado ou o País para trás?
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Assenta em valores suprapositivos, em critérios éticos de obrigatoriedade, em princípios jurídicos transcendentes (embora com eventuais adequações e diferentes concretizações). Jorge de Miranda
2 comentários:
Isto é mais uma prova (entre tantas outras!) do trabalho que os políticos em geral têm para fazer em relação ao eleitorado, independentemente da sua latitude geo-política. As pessoas não acreditam nos políticos por variadíssimas razões, mas principalmente porque as suas acções e palavras só emanam descrédito.
O Tratado de Lisboa é muito importante para todos. Assim sendo, não deveriam os políticos de explicar, até à exaustão se necessário fosse, o significado, a razão, as vantagens e as metodologias humanas, económicas e sociais para a sua aplicação?
Está tudo no ar, é tudo falado no ar.
Ok, as pessoas podem indagar para melhor se informarem do que se trata, mas é esse o papel dos políticos, porque as pessoas não querem perder tempo a descobrir sozinhas, esperam sim que os seus políticos, em quem votam, lhes dê as garantias de algo concreto.
Quando isso não acontece, os mais idiotas ficam inteligentes e aproveitam para distorcer a realidade e dá-la a conhecer ao povo, como se fez na Irlanda. A campanha do "não" chegou muito melhor às pessoas, e elas nem sabem o porquê nem o quê, só sabem que lhes transmitiram que o "não" ao Tratado de Lisboa era o melhor para elas.
E afinal, o que é o Tratado de Lisboa? Pergunto...
Aí está o ponto essencial!
O que é o Tratado?
Caso se tivesse começado por aí, mesmo antes da assinatura, durante as conversações e preparação do documento, hoje os cidadãos da Europa sabiam o que está em causa.
Envio uma proposta:
Se alguem quiser e estiver disposto, envie-me um texto relativamente sucinto com o nome do autor e/ou fonte bibliográfica que terei todo o gosto em colocá-lo como post no blog, sobre o que é o Tratado de Lisboa.
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