Os últimos dias têm sido confusos quanto à informação nacional e internacional: difusa, preocupante ou alarmista, dificil de gerir.Os meios de comunicação social confundem crise, défice, obrigações estaduais, birras governamentais... tudo conta para uma crise que nasceu nos mercados americanos e se alastrou ao velho continente europeu.
À verdadeira crise há ainda a "acrescentar" a má gestão de um Estado pelo seu Governo. José Sócrates acaba de reiterar a convicção do Governa na realização dos grandes planos de investimento.
Daqui a uns anos, sem um tusto no bolso e quiçá emigrados vamos ter muito orgulho em ter muitas auto-estradas, um belo TGV, um bonito e moderno aeroporto internacional e um país sem dinheiro para pagar pensões, com uma máquina estudual mais penra que nunca e um povo dividido em dois extremos: muito ricos e muito pobres.
Os indicadores internacionais há muito que deram sinais de ruptura.
Infelizmente, ao contrário da imagem que o governo português tenta passar, o que os cidadãos deste país estão a viver é ainda, e já, o resultado de uma política despesista e populista.
(In)Felizmente, o que se sente por cá, ainda não é o resultado do que veio do outro lado do Mundo.
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